Directrices para una política de comunicación científica para la Universidad del Estado de Mato Grosso (Brasil)

DOI:

https://doi.org/10.4067/S0718-48672019000100135

Resumen

Este estudio visa delinear directrices y presupuestos para la construcción de una Política de Comunicación Científica para la Universidad del Estado de Mato Grosso (Unemat/Brasil), a fin de la actualización y el perfeccionamiento de la comunicación institucional, interacción con interlocutores y divulgación de la imagen institucional como productora de CT&I (Ciencia, Tecnología e Innovación). El método investigativo se caracteriza como Investigación Participante (Thiollent, 1996, 1997). Se toma como base la metodología propuesta por Bueno (2014) para la construcción de política de comunicación institucional, sumada a datos obtenidos por medio de observación directa, investigación bibliográfica y documental, entrevistas semiestructuradas, auditoría de imagen y diagnóstico de los productos de comunicación institucional. Las conclusiones apuntan a la inexistencia de una política de comunicación sistematizada y documentada, así como la necesidad del desarrollo de acciones para la dinamización de divulgación de la institución en el ámbito del Sistema Estadual de CT&I. Las directrices para la Política de Comunicación podrán ser utilizadas también como referencia a otras instituciones vinculadas a la Enseñanza Superior, para contribuir en la discusión de la elaboración de documentos similares.

Palabras Clave

Comunicación , Comunicación Institucional , Divulgación Científica , Política de Comunicación , Universidad
  • Pages: 135-156
  • Date Published: 2019-08-08
  • Vol. 12 Núm. 1 (2019): enero - junio

BALDISSERA, A. (2001). “Pesquisa-ação: uma metodologia do ‘conhecer‘ e do ‘agir‘ coletivo”. Sociedade em Debate, Pelotas, v. 7, n. 2, p. 5-25, ago.

BECKER, H. S. (1997). Métodos de pesquisa em Ciências Sociais. 3.ed. São Paulo: Hucitec.

BUENO, W. C. (2009a). “Jornalismo científico: revisando o conceito”. Em: VICTOR, Cilene et al. (Org.). Jornalismo científico e desenvolvimento sustentável. São Paulo: All Print, p. 157-178.

______. (2009b). Comunicação empresarial: políticas e estratégias. São Paulo: Saraiva.

______. (2010). “Comunicação científica e divulgação científica: aproximações e rupturas conceituais”. Inf. Inf., Londrina, v. 15, n. especial, p.1-12.

______. (2014a). “A divulgação da produção científica no Brasil: a visibilidade da pesquisa nos portais das universidades brasileiras”. Ação Midiática - Estudos em Comunicação, Sociedade e Cultura, v. 7, p.1-15.

______. (2014b). Comunicação empresarial: aliando teoria e prática. Barueri: Manole.

CALDAS, M. G. C. (2010). Divulgação científica e relações de poder. Inf. Inf., Londrina, v. 15, n. esp, p. 31 - 42.

_____. (1997). “O papel das assessorias de comunicação na divulgação da ciência: a experiência da Unicamp”. Revista Comunicarte, Campinas, v. 15, n. 21, p. 67-79.

DUARTE, J. (2004). Da divulgação científica à comunicação. Associação Brasileira de Jornalismo Científico, 2004. Recuperado de http://www2.metodista.br/unesco/GCSB/reproducao_divulgacao.pdf.

GIL, A. C. (1999). Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas.

INEP. (2012). Sinopses Estatísticas da Educação Superior: Graduação 2011. Brasília. Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/superior-censosuperior-sinopse>, acesso em: 06 nov. 2018.

KUNSCH, M. M. K. (1992). Universidade e comunicação na edificação da sociedade. São Paulo: Loyola.

______. (2003). Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. 5. ed. São Paulo: Summus.

LIMA, L. C. B.; CALDAS, G. (2010). “Comunicação Pública da Ciência e a Fapesp”. Em: XVI Seminário de Teses, Campinas. Anais do Seta, v. 5. Recuperado de http://revistas.iel.unicamp.br/index.php/seta/article/view/1270/1471.

Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT). (2010). Percepção Pública da Ciência e Tecnologia no Brasil – 2010: O que o brasileiro pensa da C&T? Departamento de Popularização e Difusão da C&T. Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social. Recuperado de: http://www.cnpq.br/documents/10157/c52098dc-9364-4661-a8a9-d99c0b2bb9ef.

PASQUALI, A. (1978). Comprender la comunicación. Caracas: Monte Avila.

PERUZZO, C. M. K. (2008). “Observação participante e pesquisa-ação”. Em: DUARTE, J.; BARROS, A. (Orgs.). 2ª Ed. Métodos e Técnicas de Pesquisa em Comunicação. São Paulo: Atlas.

ROCHA, M.; MASSARANI, L.; PEDERSOLI, C. (2017). “La divulgación de laciencia en América Latina: términos, definiciones y campo académico”. En: MASSARANI, L. [et al.] Aproximaciones a lainvestigación en divulgación de la ciencia en América Latina a partir de sus artículos académicos. Rio de Janeiro: Fiocruz - COC. Recuperado de http://www.redpop.org/wp-content/uploads/2015/06/Aproximaciones-a-la-investigaci%C3%B3n-en-divulgaci%C3%B3n-de-la-ciencia-en-Am%C3%A9rica-Latina-a-partir-de-sus-art%C3%ADculos-acad%C3%A9micos.pdf.

THIOLLENT, M. (1996). Metodologia da pesquisa-ação. 7. ed. São Paulo: Cortez.

______. (1997). Pesquisa-ação nas organizações. São Paulo: Atlas.

TORQUATO DO REGO, F. G. (1986). Comunicação empresarial, comunicação institucional: conceitos, estratégias, sistemas, estruturas, planejamento e técnicas. São Paulo: Summus.

UDESC (Universidade do Estado de Santa Catarina) / Secretaria de Comunicação. (2014). Política de Comunicação UDESC. Florianópolis/SC.

UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora). (2014). Paralelo 21: Parque Científico e Tecnológico de Juiz de Fora. Juiz de Fora/MG.

UNEMAT (Universidade do Estado de Mato Grosso). (2018). Anuário Estatístido da Unemat 2018- Ano base 2017. Cáceres: Unemat Editora. Recuperado de http://portal.unemat.br/media/files/PRPTI/ANUARIO-2018-ANO-BASE-2017.pdf

______. (2015). Planejamento Estratégico Participativo (PEP), Cáceres: Unemat. Recuperado de: http://www.novoportal.unemat.br/?pg=site&i=pep

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Publicado

2019-08-08

Cómo citar

Tavares Teixeira, D. (2019). Directrices para una política de comunicación científica para la Universidad del Estado de Mato Grosso (Brasil). Perspectivas De La Comunicación, 12(1), 135–156. https://doi.org/10.4067/S0718-48672019000100135

Número

Sección

Artículos - Comunicación de la Ciencia en Iberoamérica